Porque não devo treinar a mesma coisa todos os dias? Porque só posso treinar 1 hora e não 5 horas?
A resposta para essa pergunta está ligada diretamente ao sistema imune e a capacidade de se adaptar do atleta as carags de estresse. Primeiro devemos entender que a maioria dos efeitos posistivos do exercício ocorre no período de recuperação das cargas de treino, que podem corresponder a uma sessão ou até várias sessões, denominadas de ciclos. O menor ciclo de treinamento é o microciclo, mas em esportes com futebol e algumas modalidades há os chamodos submicrocliclos que possibilitam a excelêcia na sequência dos jogos de uma competição.
A intensidade e o volume afetam diretamente a resposta do sistema imune. Atividade física com intensidade moderada (<60% VO2max) esta relacionado ao aumento da resposta dos mecanismos do sistema imune. Contudo, exercícios prolongados (>65% VO2max) ou o treino excessivo parecem estar relacionado a redução da resposta dos mecanismos do sistema imune.
O Exercício intenso provoca um aumento na concentração de leucócitos na circulação. Pedersen e Bruunsgaard (1995) relatam que a imunossupressão observada é evidente quando o exer. é intenso e de longa duração (60 min ou mais). Robson e col. (1982) compararam o efeito do exer. a 80% VO2máx (durante 1 hora) com um exer. a 55%VO2max (durante 3 horas) em indivíduos ativos. Verificaram, contudo, que durante e após o esforço há um aumento similar na contagem dos neutrófilos polimorfonucleares em ambas intensidades.
As alterações nas funções dos neutrófilos parecem ser dependentes da intensidade e da duração do exercício. A reposta a diferentes cargas podem refletir um estado de stress ou imunossupressão e ser um indicativo de overtraining.
Davis e col. Verificaram que o exercício extenuante de longa duração (2,5-3,5 h) pode provocar diminuição na atividade anti-viral de macrófagos alveolares e aumentar a susceptibilidade de infecções em ratos.
A sobrecarga sobre os linfócitos mostram que durante o exercício é verificado um aumento de linfócitos em cerca de 50% a 100% em relação ao valor basal. No período de recuperação, 30 minutos após o exercício, a contagem de linfócitos diminui de 30% a 50% abaixo dos níveis pré-exercício, permanecendo assim durante 3 a 6 horas. Também os exercícios intensos de longa duração induzem a apoptose de linfócitosdevido ao aumento do cortisol, que podem estar realcionados à imunosupressão. Os exercícios intensos de curta duração (>100% VO2máx) ou intensos de longa duração (=80% VO2max) > 60 min, provocam: redução da saturação da hemoglobina arterial; aumento na temperatura corporal; lesões musculares; hipoxemia e as lesões teciduais associadas. Assim, as respostas metabólicas induzem a alterações na resposta imune com libertação de citocinas pró-inflamatórias incluindo a IL-1, a IL-6 e o TNFa.
O Exercício intenso provoca um aumento na concentração de leucócitos na circulação. Pedersen e Bruunsgaard (1995) relatam que a imunossupressão observada é evidente quando o exer. é intenso e de longa duração (60 min ou mais). Robson e col. (1982) compararam o efeito do exer. a 80% VO2máx (durante 1 hora) com um exer. a 55%VO2max (durante 3 horas) em indivíduos ativos. Verificaram, contudo, que durante e após o esforço há um aumento similar na contagem dos neutrófilos polimorfonucleares em ambas intensidades.
As alterações nas funções dos neutrófilos parecem ser dependentes da intensidade e da duração do exercício. A reposta a diferentes cargas podem refletir um estado de stress ou imunossupressão e ser um indicativo de overtraining.
Davis e col. Verificaram que o exercício extenuante de longa duração (2,5-3,5 h) pode provocar diminuição na atividade anti-viral de macrófagos alveolares e aumentar a susceptibilidade de infecções em ratos.
A sobrecarga sobre os linfócitos mostram que durante o exercício é verificado um aumento de linfócitos em cerca de 50% a 100% em relação ao valor basal. No período de recuperação, 30 minutos após o exercício, a contagem de linfócitos diminui de 30% a 50% abaixo dos níveis pré-exercício, permanecendo assim durante 3 a 6 horas. Também os exercícios intensos de longa duração induzem a apoptose de linfócitosdevido ao aumento do cortisol, que podem estar realcionados à imunosupressão. Os exercícios intensos de curta duração (>100% VO2máx) ou intensos de longa duração (=80% VO2max) > 60 min, provocam: redução da saturação da hemoglobina arterial; aumento na temperatura corporal; lesões musculares; hipoxemia e as lesões teciduais associadas. Assim, as respostas metabólicas induzem a alterações na resposta imune com libertação de citocinas pró-inflamatórias incluindo a IL-1, a IL-6 e o TNFa.
Assim, podemos afirmar que o treinamento esta relacionado a aplicação corretas das cargas de treino e o conhecimento específico de como controlar os mecanismos de estresse que induzem a adaptação.
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