A pliometria consiste na realização de um movimento excêntrico, com um movimento concêntrico imediatamente depois.
A
pliometria no tênis é visualizada, por exemplo, nos golpes de backhand, forehand, em saques e movimentações laterais em direção a bola. No movimento pliométrico, predomina a força reativa e esse tipo de força é que vai fazer o desempenho do atleta crescer quando ele tiver que correr, 2 ou 3 metros, como é comum no jogo de tênis.
Para o treinador, é importante ter em mente que é preciso fazer um trabalho preventivo de ligamentos e tendões para a aplicação de vários exercícios de pliometria. A partir dessa prevenção é que se deve evoluir para exercícios que envolvam vários saltos alterados, saltos a distância, saltos combinado, como com um membro só em profundidade. O uso de cargas em membros superiores e uso de outros materiais como bancos, steps, pesos deve ser utilizados em fases avançadas de treinamento.
Para se ter o limite do trabalho pliométrico deve ser observado a fadiga do atleta e da área trabalhada pois esse trabalho é inútil se realizado em situação de fadiga.
Os exercícios deve ser feitos em superfície dura para chegar mais perto da quadra de
tênis, ambiente que o atleta/jogador precisa de habituar. Esse é outro motivo para se ter cuidado no volume/intensidade dos treinamentos a fim de se prevenir lesões.
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