Em época de Olimpíadas, período que exige concentração, empenho, esforço físico e mental dos atletas, o sexo é proibido. No entanto, médicos questionam o veto e garantem que fazer o tradicional "papai e mamãe" não atrapalha o desempenho dos esportistas.
Segundo o cardiologista Dr. Nabil Ghorayeb, especialista em Medicina do Esporte e diretor da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), o que realmente pode prejudicar o treino e a desenvoltura do atleta durante as competições são os itens associados ao sexo, como bebidas alcóolicas, drogas e poucas horas de descanso.
— É um mito dizer que os atletas não podem fazer sexo antes dos campeonatos. Isso não vai atrapalhar seu desempenho, desde que bebidas alcóolicas, drogas e noitadas não façam parte do contexto.
Para o professor de educação física Mauro Guiselini, da FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), o que pode reduzir o desempenho do esportista são as poucas horas de sono.
— O sexo em si não prejudica o atleta, ao contrário da falta de descanso do corpo e da mente. As poucas horas de sono, o consumo de drogas e outros medicamentos e os drinques alcóolicos são os vilões e devem ser vetados.
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