A Influência do Treinamento Proprioceptivo na Agilidade, Precisão e Resistência Aeróbia em Adolescentes Praticantes de Futsal



RESUMO

Introdução: A prática do Futsal tem crescido de modo considerável tanto nas grandes cidades quanto em cidades pequenas, além do crescimento exponencial na Ásia e em outros continentes. Objetivo: Desenvolver uma pesquisa na qual fosse possível mensurar a influência que o treinamento sensório-motor, ou proprioceptivo, trás no que diz respeito à agilidade, precisão e resistência aeróbia usando como protocolo de avaliação os testes Shutlle RunYo-Yo intermittent recovery test e Teste de precisãoem praticantes de futsal. Material e Métodos: Foi realizado um treinamento proprioceptivo durante 5 semanas, cujo público-alvo foram 10 adolescentes, todos do sexo masculino, com idades entre 12 e 14 anos, com média de massa corporal de 51,8 Kg ( 4,0), média de altura 1,6 m ( 0) e índice de massa corporal (IMC) médio de 19,9 kg/m( 1,1), que já treinaram e/ou treinam o futsal em média há 2 anos. Resultados e Discussão: De acordo com a análise dos protocolos aplicados após o treinamento proprioceptivo, apenas o teste de precisão apresentou dados relevantes, com melhora de 5% no chute com o membro inferior não dominante, em comparação aos testes realizados inicialmente. Conclusão: O treinamento proprioceptivo aplicado com esse tempo de duração mostrou-se ineficaz para o ganho de agilidade e resistência aeróbia, apenas apresentando resultados positivos no teste de precisão.

Palavras-chave: Propriocepção, Futsal e Treinamento.

ABSTRACT

Introduction: The practice of Futsal has been growing substantially as much in larger cities as in the small cities, besides the exponential growth in Asia and other continents. Objective: Developa research that was possible to measure what the influence of sensorimotor training or proprioceptive training brings in relation of agility, precision and aerobic resistance using as appraisal record the Shutlle Run test, the Yo-Yo intermitente recovery test and the Precision test in futsal practitioners. Material e Methods: A 5-week proprioceptive training was performed with a target group of 10 male adolescentes, aged between 12 and 14 years old, of mean body mass of 51,8 Kg ( 4,0), mean height 1,6 m ( 0) and mean body mass index (BMI) of 19,9 kg/m2 ( 1,1), that have already trained or trains futsal for about 2 years. Results and Discussion: According to the appraisals records applied after the proprioceptive training, only the precision test presented relevant data, with improvement of 5% in the kick with the non-dominant lower limbs, in compared to the initial tests performed. Conclusion: The proprioceptive training applied during this time, proved to be ineffective to the agility gain and the aerobic endurance, presenting positive results only in the precision test.

 Keywords: Proprioception, futsal and training.

INTRODUÇÃO

A prática do Futsal tem crescido de modo considerável tanto nas grandes cidades quanto em cidades pequenas, além do crescimento exponencial na Ásia e em outros continentes. Existe uma discussão sobre a data de origem do Futsal, o que se sabe é que tem relatos deste a década de 40. A única certeza é que o mérito pela invenção é dado a ACM - Associação Cristã de Moços (MARTINS; PAGANELLA, 2013).

O futsal atualmente é jogado com cinco jogadores em cada equipe, sendo quatro jogadores de linha e um goleiro. A quadra de jogo tem 40 metros de comprimento e 20 metros de largura. O jogo é dividido em dois tempos de 20 minutos. O tempo é cronometrado de forma fracionada, isto é, o cronômetro é pausado a cada infração de jogo e saída de bola (MARTINS; PAGANELLA, 2013).

Com base em Bompa (2002 apud NUNES et. al. 2017) o treinamento é considerado uma atividade física de longa duração, graduada de forma progressiva e individualizada, e tem como objetivo superar as tarefas mais exigentes do que as habituais.

Mas o treinamento para ser bem-sucedido precisa de total colaboração dos atletas que participam do treinamento, e uma boa leitura do treinador com o estado de seus atletas e as adversidades durante o processo.

Para compreender os resultados obtidos, há três variáveis importantes: o estado do atleta; o efeito do treinamento; e a carga de treinamento (VERKHOSHANSKY, 1996 apud NUNES et. al. 2017).

O atleta também deve ser consciente dos aspectos gerais que envolvem o seu treinamento. Por meio dessa conscientização, uma vez que já está educado e entende esse processo, treinará com uma maior dedicação, obtendo melhores resultados desse treinamento.

A propriocepção é a capacidade que o ser humano tem de perceber o seu corpo, por meio de receptores sensoriais localizados nos músculos, tendões e ligamentos. Faz-se mais necessária a utilização desses receptores sensoriais quando é executado um novo gesto motor (ROSSATO et al, 2013).

O Sistema Nervoso Central (SNC) utiliza essas informações para o controle motor, para que durante o movimento saiba realmente o que está acontecendo na execução da tarefa motora (CHIAPPA, 2001).

Chiappa (2001, p. 287) ressalta que:

[...] também as influências cognitivas e emocionais interferem na resposta de controle do movimento. A concentração, a motivação, etc. podem influir positiva ou negativamente na realização de uma dada tarefa.

Treinamento sensório-motor, ou proprioceptivo, é baseado em exercícios que mexem com a ativação dos receptores sensoriais encontrados por todo o corpo, responsáveis por enviar as informações de alteração até o SNC que, por sua vez, dispara um comando para que todo o corpo se adeque aquele estímulo.

Quanto mais próximo os exercícios do treinamento forem da modalidade que o indivíduo pratica, melhores resultados poderão ser obtidos.

Tookuni (2005, p. 116 apud Pazinato e Morales, 2016, p. 5) afirma:

Os treinos de propriocepção no senso de posição articular e cinestesia são os mais utilizados, contudo não reproduzem uma função empregada nas atividades habituais. Nesse caso, os testes que simulam atividades mais funcionais para os membros inferiores são os meios mais adequados para verificar a propriocepção e o equilíbrio.

Considerando-se as características específicas do futsal e a importância dos aspectos sensoriais para a execução de um gesto mais eficiente, o presente estudo buscou avaliar o impacto de um treinamento sensório-motor na agilidade, resistência aeróbia e precisão de adolescentes meninos praticantes de futsal.

MATERIAL E MÉTODOS

AMOSTRA E DINÂMICA DO ESTUDO

Tratou-se de um estudo quantitativo, cujo público-alvo foram 10 adolescentes, todos do sexo masculino, com idades entre 12 e 14 anos, com média de massa corporal de 51,8 Kg ( 4,0), média de altura 1,6 m ( 0) e índice de massa corporal (IMC) médio de 19,9 kg/m( 1,1), todos moradores do bairro Jardim Olinda, localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo, que já treinaram e/ou treinam em escolas de futsal, em média há 2 anos.

Antes da aplicação dos testes todos foram convidados a participar da pesquisa, e levaram com eles o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para assinatura pelos responsáveis. Após assinatura do Termo, todos os adolescentes passaram por uma avaliação para coleta de dados como massa corporal, altura e idade, sendo submetidos também a testes de agilidade, precisão e resistência aeróbia, pré e pós treinamento, para cada item avaliado.

PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO E CIRCUITO SENSÓRIO-MOTOR

Teste de agilidade

No que diz respeito ao futsal, Bompa (2002 apud Souza, Vieira e Magalhães 2017) define a agilidade como a capacidade do atleta de mudar de direção de forma rápida e eficaz, mover-se com facilidade no campo ou fingir ações que enganem o adversário à sua frente.

Para a medição da agilidade dos adolescentes, foi selecionado e aplicado o teste Shuttle Run desenvolvido por Dantas (2003). Materiais utilizados no teste: cronômetro; duas linhas paralelas traçadas no chão com uma distância de 9,14m; duas bolas de tênis que ficaram a 10 cm da última linha, com 30 cm de distância entre as duas.

O teste foi realizado da seguinte forma: o avaliado colocou-se o mais próximo possível da linha de partida. Após o sinal de saída, iniciou-se o teste; com o acionamento simultâneo do cronômetro o avaliado se deslocou correndo à máxima velocidade para pegar uma das bolas e retornar ao ponto de partida, depositando-a atrás da linha demarcatória; a bola não poderia ser jogada, mas sim colocada no solo. Em seguida, sem interromper a corrida, o avaliado parte novamente, em busca da segunda bola, procedendo da mesma forma. Ao deixar a bola, o avaliado terá de transpor pelo menos com um dos pés as linhas que limitam o espaço de teste. O cronômetro foi parado quando o avaliado colocou a última bola no solo e atravessou com pelo menos um dos pés a linha final.

Teste de resistência aeróbia

O futsal é classificado como uma modalidade desportiva de esforço intermitente, onde a resistência é uma capacidade motora associada à realização de esforços intensos de forma repetida, durante um longo período de tempo. Sendo assim torna-se importante uma avaliação para controle dessa capacidade a fim de auxiliar no desenvolvimento de um treinamento adequado em busca de melhores resultados (OLIVEIRA, 2000).

Pensando nisso, o fisiologista dinamarquês Jens Bangsbo (1996 apud RIO, 2009, p.17) desenvolveu o Yo-Yo Intermittent Endurance Test para avaliar essa resistência em crianças, adolescentes e adultos. Trata-se de um teste composto por estágios progressivos de corrida, com intensidade crescente. Existem três níveis de aplicação do teste: I) o yo-yo endurance teste; II) o yo-yo intermittent endurance test e III) yo-yo intermitten recovery test.

No presente estudo foi utilizado o yo-yo intermittent recovery test que avalia a capacidade de recuperação ao realizar esforços intermitentes. Para realização do mesmo foram utilizados os seguintes materiais: trena, para demarcar o espaço de 20 metros entre um cone e outro, e mais 5 metros do início do teste; cones; aparelho de som; CD player com o áudio do "bip"; e bloco de anotações.

 O teste foi realizado da seguinte forma: ao sinal do "bip", os avaliados percorriam uma distância de 40 metros (2x20m), ida e volta, estipulada pelo sinal sonoro. O teste começava (estágio 1) a uma velocidade de 10 km/h, aumentando progressivamente, de acordo com o sinal sonoro, até o estágio 15 (23 km/h), que corresponde a distância máxima percorrida de 3640 metros. A chegada do avaliado deveria coincidir com o momento em que soasse um novo "bip". O teste só era interrompido se o avaliado não conseguisse chegar antes do sinal, ou cometesse 2 falhas durante o teste.

Teste de precisão

O teste de precisão foi elaborado pelos integrantes do grupo, utilizando os seguintes materiais: 5 cones, um dentro do outro, formando uma base de 71cm de altura; uma bola de campo oficial; uma bola de futsal oficial. A bola de campo ficou disposta em cima dos cones, e os cones posicionados a uma distância de 60 cm lateral da baliza (trave), em cima da linha do gol. A bola de futsal ficou posicionada à 9 metros do gol, centralizada.

O teste foi realizado em duas etapas. O avaliado não poderia tomar distância para chegar na bola, devendo permanecer parado. Na primeira etapa o avaliado teve 6 chances de chute com a perna direita para acertar o alvo (bola de campo em cima dos cones), que estava posicionado no canto inferior esquerdo do gol. Na segunda etapa o avaliado teve mais 6 chances de chute com a perna esquerda para acertar o alvo, que estava posicionado no canto inferior direito do gol.

Para o controle de acertos, foram classificadas Pé dominante e Pé não dominante, individualmente.

Circuito de estações

O método de treinamento utilizado nessa pesquisa foi um circuito composto por oito estações, aplicado todos os sábados pela manhã, num período de cinco semanas, com início no dia 17 de Março 2018 e término no dia 14 de abril e 2018, no ginásio da escola Estadual Professor Flávio José Osório Negrini, situada na Rua Casemiro, nº 66, na região sul da cidade de São Paulo.

Em cada estação os avaliados permaneciam por um minuto realizando as atividades, com descanso de 30 segundos entre uma estação e outra. Ao final, quando todos já tivessem passado por todas as estações, os avaliados tinham um tempo de descanso para realizar o circuito pela segunda vez.

Estação n°1 – 5 cones posicionados um a frente do outro com uma distância de 1 metro entre eles. Os avaliados saem do primeiro cone, correm de frente até o segundo cone e voltam de costas até o ponto de partida; em seguida correm até o terceiro cone e retornam de costas ao segundo, e assim sucessivamente até chegar ao quinto cone, voltar de costas até o quarto cone, terminando em frente ao quinto cone; após finalizar, o avaliado retorna andando ao final da fila.

Estação n°2 – Salto com os dois pés, de frente, flexionando os joelhos, em cima de um step (medidas do step: 51cm de comprimento, 32cm de largura e 14cm de altura) e em seguida salto no chão.

Estação n°3 – 12 Bambolês, posicionados no chão em diagonal, colados um ao outro. Os avaliados faziam a movimentação frontal com os joelhos elevados, em velocidade, pisando por dentro dos bambolês.

Estação n°4 – 5 elásticos de 1cm de diâmetro, 69cm de comprimento, presos a uma estrutura fixa (trave do gol) com um nó, criando uma resistência, no qual o avaliado ficava com o elástico preso ao pé e realizava uma adução de quadril.

Estação n°5 – 5 cones, posicionados à frente e na diagonal, com uma distância de 3 metros entre eles. Os avaliados se deslocavam lateralmente, em velocidade, de um cone ao outro até chegar ao quinto cone e retornar ao final da fila andando.

Estação n°6 – 10 colchonetes de consistência macia, utilizando-os dois por vez, um em cima do outro, dobrados ao meio, formando uma base instável de 11cm. Os avaliados realizavam o movimento de equilíbrio "avião", no qual se sustentavam apenas com um dos pés no colchão, realizando o movimento de flexão e extensão dos joelhos.

Estação n°7 – 5 cones deitados um de frente ao outro, com uma distância de 60cm entre um e outro, e com uma altura de aproximadamente 35cm. Os avaliados faziam um deslocamento de frente, com os joelhos elevados, em velocidade, ao encontro de um dos avaliadores que rolava a bola para que ela fosse chutada de rasteira.

Estação n°8 – Com fita crepe, foi feito no chão uma cruz de pontas iguais, cada espaço da cruz numerado de 1 a 4. Os avaliados, com apenas um pé no chão, deveriam saltar respeitando a ordem numérica, que começava pela ponta inferior esquerda, seguida da superior esquerda, superior direita e por último inferior direita, com os joelhos semi-flexionados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A tabela 1 apresenta o perfil antropométrico dos praticantes de futsal que participaram do estudo, em que se observa que todos apresentaram desenvolvimento normal para a idade, de acordo com o estabelecido pelas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde (OMS). A figura 1 mostra que 60% dos participantes eram destros.

Tabela 1 - Perfil antropométrico

 

 

 

Idade

Massa

Altura

IMC

1

13

40,1

1,47

18,56

2

12

45,1

1,58

18,07

3

13

76,7

1,66

27,83

4

14

61

1,71

20,86

5

12

44,1

1,52

19,09

6

13

42,5

1,58

17,02

7

13

59

1,77

18,83

8

13

62,1

1,65

22,81

9

14

50,3

1,57

20,41

10

13

36,6

1,54

15,43

Média

13,0

51,8

1,6

19,9

Erro Padrão

0,2

4,0

0,0

1,1

Idade em anos; massa em quilogramas (Kg); altura em metros (m) e IMC em quilogramas/metro quadrado (Kg/m2)

 

 

 

Figura 1. Distribuição dos participantes quanto ao membro inferior dominante.

O desempenho médio no teste Shuttle Run antes do treinamento sensório-motor foi de 11,6 ( 0,2) segundos, valor muito próximo do que se observou no teste pós treinamento (11,7  0,3), o que indica que apenas 5 semanas de treinamento não foram suficientes para melhorar a agilidade dos participantes da pesquisa (figura 2).

Figura 2. Comparação do desempenho, em segundos, no teste Shuttle Run, antes e após o treinamento sensório-motor. Teste t de Student para medidas pareadas não identificou diferenças estatísticas.

A comparação dos resultados médios iniciais (280  23,1) e finais (282  34,6) do teste de resistência (Yo-Yo test) também evidenciou que, embora tenha havido discreta evolução nas distâncias percorridas, ainda assim, as diferenças não foram estatísticas (figura 3). Dessa forma, a melhora da resistência aeróbia também depende de um período de treinamento mais longo, de forma que haja adaptações morfológicas das estruturas cardiovasculares.

Figura 3. Comparação do desempenho, em metros, no teste Yo-Yo test, antes e após o treinamento sensório-motor. Teste t de Student para medidas pareadas não identificou diferenças estatísticas.

Para o teste de precisão, apenas os acertos observados quando o chute foi executado com o membro inferior não dominante tiveram um aumento de 5% após o treinamento proprioceptivo (figura 4). Baseado na comparação dos outros dois testes aplicados nessa pesquisa, não é possível afirmar que os exercícios proprioceptivos, realizados durante o período de treinamento, tenham correlação direta com os resultados observados no teste final.

Figura 4. Comparação do desempenho, em percentual de acertos, no teste de precisão, antes e após o treinamento sensório-motor. Teste t de Student para medidas pareadas não identificou diferenças estatísticas.

Análise estatística: todos os parâmetros avaliados foram submetidos a tratamento estatístico por meio de aplicação de teste t de Student para amostras pareadas. Os resultados iniciais e finais foram comparados entre si para cada medida realizada. Foram considerados significativos os valores de p < 0,05. Análises feitas com o software GraphPad Prism 7.0.

CONCLUSÃO

O presente artigo buscou contribuir para o campo de pesquisas sobre o treinamento proprioceptivo que ainda é pouco explorado por pesquisadores. Com o estudo e a aplicação dos testes, com duração de cinco semanas de treinamento, realizados uma vez na semana, conclui-se que o treinamento proprioceptivo aplicado com esse tempo de duração mostrou-se ineficaz para o ganho de agilidade e resistência aeróbia, apenas apresentando resultados positivos no teste de precisão.

Vale ressaltar que mesmo apresentando resultados não relevantes para as capacidades físicas envolvidas nessa pesquisa, o treinamento proprioceptivo é eficaz por envolver a capacidade de percepção do próprio corpo, através da ativação dos receptores.

REFERÊNCIAS

CHIAPPA, G.R. Fisioterapia nas lesões do voleibol. São Paulo: Robe Editorial, 2001.

DANTAS, E.E.M. A prática da preparação física. 5. ed., Rio de Janeiro: Shape, 2003.

MARTINS, P. S.; PAGANELLA, M. A. Futebol e seus Fundamentos. São Paulo: Ícone, 2013.

 NUNES, H. F. P.; BETTANIMA , M. R.; CHELLES, C.; NUNES, R. E. P.; DRIGO, A. J. Treinamento desportivo: perfil acadêmico dos líderes de grupos de estudo brasileiros. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. 39(4):p. 338---346, 2017. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/rbce/v39n4/0101-3289-rbce-39-04-0338.pdf>. Acesso em: 07 Abril, 2018.

OLIVEIRA, J. M.F.; Avaliação da Resistência em Desportos de esforço Intermitente. Universidade do Porto. Porto, 2000. Disponível em: <file:///C:/Users/baby.care/Downloads/23061.pdf>. Acesso em: 30 Abril, 2018.

PAZINATO, G.N.; MORALES, P. J. C. Influência do treinamento proprioceptivo no controle postural e equilíbrio em atletas de futsal masculino. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício - v.15 - n.1, 2016. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/302911412_Influencia_do_treinamento_proprioceptivo_no_controle_postural_e_equilibrio_em_atletas_de_futsal_masculino> Acesso em: 10 Abril, 2018.

RIO, J. P. A. G.; Estudo de Correlação entre o Yo-Yo Intermittent endurence test e o Cooper test com jovens Basquetebolistas e Futebolistas. Universidade do Porto. Porto, 2009. Disponível em: <https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/22320/2/39466.pdf> Acesso em: 17 Fev, 2018.

ROSSATO, C.E.; LEMOS, L.F.C.; PANKE, G.I.; TEIXEIRA, C.S.; MOTA, C.B.; Propriocepção no esporte: uma revisão sobre a prevenção e recuperação de lesões desportivas. Revista Saúde (Santa Maria), v.39, n.2, p.57­70, 2013.

SILVA, M. H. A. F.; LIPAROTTI, J. R.; FIGUEIREDO, A.J. Aplicação de um teste de desempenho específico para jovens futebolista. Imprensa da Universidade de Coimbra. Disponível em: <https://digitalissp.uc.pt/bitstream/10316.2/.../Aplicacao%20de%20um%20teste.pdf>. Acesso em: 24 Março, 2018.

SOUZA, M. R. V.; VIEIRA, A. A. T.; MAGALHÃES, F. Análise das diferenças na velocidade e agilidade em crianças praticantes e não praticantes do futsal na cidade de Lagos dos Rodrigues – MA. Revista Brasileira de assuntos Interdisciplinares

 –REBAI.,V.1,n.1,p.135-147,2017.Disponível em: <file:///C:/Users/estudo/Downloads/3-53-PB.pdf>. Acesso em: 07 Abril, 2018.


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